Dentistas especializados, pertinho de você!

Arquivo para a categoria ‘Dicas de Saúde Bucal’

Chá de Malva: Santo Remédio

Receita antiga, indicação das nossas avós, o Blog das colegas dentistas OdontoDivas publicou um post detalhando os benefícios do Chá de Malva como alívio para a dor de dente. Trazemos essa sabedoria a vocês! E indicamos a leitura das OdontoDivas, informação valiosa bem descontraída para a sua saúde bucal!

Por Marjorie Lanzarin

Muitos pacientes, do interior principalmente, fazem bochechos com chá de malva para aliviar dor de dente. A malva é um anti-inflamatório natural, especialmente eficaz nas afecções da boca e garganta, e acredito eu não haver contra-indicações. Muitas pessoas tem em casa e fica fácil preparar o chá.

Pra que serve?

Tenho visto no meu dia-a-dia odontológico muitos pacientes que utilizam o chá de malva pra qualquer coisa. O que notei é que ele é altamente eficaz na melhora da gengiva dos pacientes, tanto quanto ou mais que a clorexidina. E desde então, ao invés de receitar a solução pra bochecho eu sempre antes pergunto se o paciente tem malva em casa ou se ele tem como conseguir com alguém. É barata, natural e acredito eu não haver contra-indicação.

Procurei por trabalhos/artigos acadêmicos na biblioteca virtual em saúde e não encontrei nenhum trabalho comparando a eficácia do chá de malva versus clorexidina. Procurei mais na internet e não encontrei muitas informações também, então se alguém quer fazer uma pesquisa e não tem tema ainda acho que aí está uma boa sugestão (e relevante também) pra um estudo do tipo caso-controle. Encontrei uma citação sobre malva nesta revisão de literatura, onde diz que a malva vem sendo testada no controle de crescimento de bactérias presentes no biofilme dental

O que encontrei sobre a malva:

A Malva sylvestris L. tem folhas bem verdes, com longos pecíolos, serreadas nas bordas e com pêlos ásperos, embora moles e macios ao tato. Já as flores são bem características: quando totalmente abertas, apresentam cinco pétalas afastadas, estreitas na base, largas e chanfradas na parte superior, a coloração é rósea e o florescimento se dá nos meses mais quentes do ano e, dependendo da região, pode ocorrer do final da primavera até meados do outono.

A planta contém mucilagens, antocianina, tanino e um óleo essencial volátil com propriedades calmantes, emolientes e laxativas. O uso da malva é indicado nas inflamações da boca (aftas e gengivites) e garganta, principalmente na forma de gargarejos. O chá é usado em casos de prisão de ventre, úlceras e gastrite. Na forma de emplastro, a malva é recomendada para tratar abcessos e as compressas feitas com as folhas são consideradas ótimas para aliviar queimaduras de sol.

A malva é usada popularmente como expectorante, emoliente, diurética e calmante. Indicada para problemas da garganta, dos brônquios e inflamações dentárias, também funciona como suavizante nas picadas de insetos e irritações da pele.

É da família das malváceas, e o nome da família vem do grego “malake”ou suave, uma vez que a planta é conhecida por acalmar.

Mas como preparar o chá?

Recomendo os meus pacientes prepararem um chá forte com as folhas em infusão, e bochechar o chá em temperatura morna pra fria, cerca de um copo pelo menos três vezes ao dia. Um detalhe muuuuito importante: NÃO COLOCAR AÇÚCAR, por motivos óbvios.

É o bastante para que uma gengiva inflamada, inchada e avermelhada em apenas um dia mude do vermelho para o rosa de uma gengiva saudável, como eu pude observar no paciente do post do “dentista” que cola aparelho em casa. Claro que é preciso lembrar que cada caso é um caso, e que o paciente precisa seguir as intruções de bochecho.

Passei a receitar o chá de malva no meu consultório particular também e notei uma certa resistência dos meus pacientes mais instruídos, salvo aqueles que adoram um fitoterápico. A maioria tem resistência e não leva a sério que um chazinho seja o suficiente para “acalmar uma gengiva sangrenta”, e preferem que eu receite uma solução mais “cara”. Logo, o digluconato de clorixidina 0,12% se faz presente, com aquele gosto metálico típico mas que parece agradar mais quem gosta de pagar.

Nota do OdontoCampeche: A Malva é uma planta muito comum aqui no Sul do Brasil. Então, pessoal, vamos aproveitar esse “santo remédio” que a natureza deu de graça para nosso usufruto!

Fonte: OdontoDivas

Bruxismo afeta crianças

Além de causar enxaqueca, como vimos neste post, ranger os dentes durante o sono ou mesmo de dia pode desgastá-los e amolecê-los progressivamente, e está associado a outro tipo de desgaste: o emocional. E isso vale também para crianças.

Bruxismo pode acometer crianças e adultos.

Acordar com os músculos da mandíbula doloridos ou com dor de cabeça pode ser sinal de bruxismo: o hábito de ranger ou apertar forte os dentes. O problema pode trazer como consequência desgaste e até amolecimento dos dentes, pode acometer pessoas de todas as idades inclusive crianças. As causas estão relacionadas principalmente à tensão emocional e ao fechamento inadequado da boca.

No caso das crianças, a maior dificuldade está em como identificar os sintomas, uma vez que a própria criança nem sempre sabe comunicar o que está havendo. A chave é estar atencioso e levar a criança ao dentista, para iniciar o tratamento o mais cedo possível.

Como identificar

Por ser um hábito inconsciente, porém comum durante o sono, muitas vezes o paciente só percebe que tem bruxismo se alguém ouvir o seu ranger. Um alinhamento incorreto dos dentes e o fechamento inadequado da boca também estão presentes na maior parte dos casos, e podem ser responsáveis por intensificar o problema.

Apesar de ser mais frequente em pessoas de 15 a 40 anos, observa-se uma crescente ocorrência de bruxismo também durante a infância, principalmente na fase das trocas dentárias.

Desde o nascimento de todos os dentes de leite até a fase em que a criança começa a trocá-los pelos dentes permanentes, pode acontecer o bruxismo. Isso se dá devido aos desequilíbrios mastigatórios comuns a esses períodos. A causa, assim como nos adultos, está relacionada ao estresse, mas apenas uma avaliação profissional individual pode identificar possíveis causas associadas.

O diagnóstico geralmente é feito depois que surgem algumas complicações. Um exame rotineiro feito pelo dentista da criança pode ajudar a descobrir os dentes desgastados ou o esmalte do dente rachado. Outros potenciais sinais incluem dor na face que piora bastante pela manhã, na cabeça ou no pescoço.

Bruxismo tem tratamento

Após o diagnóstico, o dentista pode eliminar o bruxismo com aparelhos e desgastes seletivos dos dentes nos pontos que impedem uma mordida perfeita. Outra solução é o uso de placas de mordida, feitas sob medida para o paciente usar durante a noite. Estas placas ajudam a distribuir a força muscular em todos os dentes e não apenas em um ou dois mal posicionados.

No entanto, crianças em fase de trocas dentárias não podem usar as placas de mordida, já que sua dentição está em constante alteração. Assim, o tratamento se enquadra dentro do período pelo qual passa a criança e sua maturidade para compreender os procedimentos propostos. Em geral, atitudes mais invasivas, como placas e correções cirúrgicas, são evitadas.

Um passo importante para tentar curar ou pelo menos diminuir o bruxismo é cortar a tensão psicológica. Isso pode ser feito através da prática de esportes, ioga e exercícios de relaxamento. Já distúrbios psiquiátricos, como depressão e ansiedade, devem ser aliviados e medicados por um profissional competente.

Dor de cabeça pode ser caso para dentista

Se você acorda com dor de cabeça, mandíbula, ombros e pescoço, fale com o seu dentista, você pode estar sofrendo de Bruxismo.

Estima-se que 30 milhões de brasileiros sofram de bruxismo. Como descobrir se você é um deles? As dores de cabeça ao despertar podem ser uma bela indicação do problema.

Sentir dores de cabeça durante o sono, ao acordar ou durante o período da manhã, além de sonolência diurna são sintomas comuns em muitas pessoas. Remédios e soluções imediatas não resolvem, e o que muitos não sabem é que pode ser um problema tratado pelo dentista.

O que é o Bruxismo?

O bruxismo – ou ranger ou apertar os dentes durante o sono – é um distúrbio que atinge homens, mulheres e crianças, e pode causar fortes dores de cabeça.

Isso se dá graças ao esforço insconsciente que a mandíbula faz durante a noite, que causa o mal estar e as dores no dia seguinte. Durante o sono a pessoa pode apertar os dentes ou esfregá-los com força, causando uma fadiga muscular e dores na manhã seguinte. Além da dor de cabeça, o bruxismo causa o desgaste dos dentes, decorrente da pressão que eles sofrem. Todo este processo pode causar inflamação e inchaço na gengiva.

Fundo emocional

O ranger de dentes ou a excessiva pressão da mandíbula é sinal de que algo não está certo nos hábitos do paciente. Na maioria dos casos, é resultado de alguma pressão emocional. O problema deve ser diagnosticado o quanto antes para que não se transforme em um distúrbio crônico e não cause danos mais profundos à saúde bucal e emocional do paciente.

Algumas possíveis causas:

  • Ansiedade e stress;
  • Fumo;
  • Causas psicológicas (traumas ou acidentes);
  • Distúrbios do sono como ronco e a apnéia;
  • Fatores neurológicos como aumento da adrenalina;
  • Fatores externos (medicação, remédios antidepressivos);
  • Drogas;
  • Alinhamento incorreto dos dentes;
  • Consumo excessivo de álcool e cafeína.

Previna-se

A melhor maneira de prevenir o problema é cuidar bem do sono. Adotar hábitos que levem a um sono tranquilo é essencial. Também recomenda-se evitar o excesso de bebidas alcoólicas, o consumo de cigarros e drogas. Outra dica é não ingerir cafeína (presente em algumas bebidas alcoólicas, refrigerantes, chocolate, café e chá preto) após às 18h. Exercícios intensos (tanto físicos quanto mentais) de 2h30 a 3h antes de dormir também deixam o sono agitado e podem contribuir para o ranger de dentes.

Tratamento

Pode ser feito através de medicação, placa dental ou ainda fisioterapia orofacial. Esta fisioterapia pode ser feita pelo próprio dentista. Não existe um tempo estimado para a duração do tratamento, pois varia de pessoa para pessoa. O tratamento dependerá da causa da dor: que pode ser muscular ou articular.

Se a causa da dor estiver relacionada ao mau posicionamento dos dentes, o tratamento pode incluir um aparelho fisioterápico e uma placa de resina acrílica, para evitar que os dentes se encostem e estejam protegidos pela placa de resina.

A melhor opção é sempre falar com o seu dentista. Somente esse profissional pode encontrar a melhor forma de solucionar cada caso de bruxismo.

Grávida e sorridente

As mulheres grávidas também devem cuidar muito bem dos seus dentes. Confira abaixo alguns cuidados bucais especiais que as gestantes precisam ter durante os nove meses de gestação.

Mesmo antes do bebê nascer, a mamãe pode e deve cuidar do sorriso.

Estar grávida é o sonho e a realidade de muitas mulheres. Infelizmente existem muitos mitos e tabus que transformam esse período tão mágico em uma verdadeira confusão. Alguns desses mitos envolvem o cuidado odontológico.

Segundo a Dra. Érica Castro Cantarutti, cirurgiã-dentista do Centro Odontológico Campeche, é comum surgirem dúvidas relacionadas aos cuidados com os dentinhos dos bebês, no entanto, existem muitas perguntas sem resposta quando se trata do cuidado que a gestante deve ter ao ir ao dentista.

“Se a gestante tem dor de dente e procura o seu dentista, ela deve estar segura que o atendimento odontológico não vai prejudicar o desenvolvimento do seu bebê. Isso deve ser esclarecido pelo profissional e não deve haver qualquer receio,” explica a profissional.

“O que a mulher precisa lembrar é que o tratamento odontológico na gravidez não é prejudicial à mãe e nem ao feto. Existem riscos maiores para a mãe e para o bebê se ela deixar de tratar dos seus problemas bucais”, garante.

É verdade ou mentira?

Dúvidas quanto ao tratamento dentário durante a gravidez?

Entre os mitos mais comuns está aquele que afirma que a mulher gestante perde o cálcio dos dentes durante a gestação. Essa suposta perda pode então enfraquecê-los ou até mesmo provocar o aparecimento de novas cáries.

Isso é mentira. Durante a gestação, o cálcio que irá para o bebê provém da alimentação da gestante e, quando esta for inadequada, virá de estruturas nos seus ossos. Os dentes não participam dessa captação e nem são afetados.

Outro mito é atribuir à gravidez a perda de dentes ou incidência acentuada de cáries. Estar grávida não significa ser mais propensa a perder elementos dentários. O que causa esse problema é a higiene bucal inadequada e hábitos alimentares prejudiciais.

Da mesma forma, a incidência de cáries em mulheres grávidas é a mesma que em mulheres não grávidas e o cuidados são os mesmos: escovação, uso do fio dental, visitas ao dentista, limpeza profissional e aplicações de flúor.

E os exames radiográficos?

Qualquer exame radiológico pede algumas precauções.

As radiografias realizadas no consultório, bem como em outras ocasiões médicas devem ser feitas com o uso preventivo dos aventais de proteção adequados. Isso serve para qualquer pessoa, grávida ou não. No entanto, as radiografias devem ser evitadas no primeiro trimestre de gravidez.

Anestesias também devem ser evitadas?

É seguro realizar procedimentos odontológicos sob anestesia local em gestantes. No entanto, algumas substâncias anestésicas que causam a vasoconstrição, ou seja, a redução na espessura dos vasos sanguíneos, devem ser evitadas se a gestante apresentar alguma contra-indicação individual.

O mais importante é confiar no seu dentista e não deixar de lado a sua saúde bucal. “A gestante precisa ter saúde e transmitir saúde para a criança. Isso inclui a sua saúde de seus dentes, gengiva e demais elementos da boca. O grau de saúde bucal da mãe tem relação direta à das crianças”, alerta a Dra. Érica.

Cuidados enquanto estiver amamentando

As lactantes também devem ter alguns cuidados especiais.

As lactantes também precisam de alguns cuidados especiais durante o período em que o bebê recém-nascido se alimenta exclusivamente do leite materno.

O uso de anestesia local é bastante seguro, pois apenas uma quantidade mínima é aplicada. No entanto, cuidado com os horários de amamentar. O ideal é que as consultas aconteçam logo após uma das amamentações rotineiras, para que na próxima amamentação o anestésico esteja menos concentrado no organismo da mãe. Da mesma forma, se for preciso tomar medicamentos, a mãe deve ingerir logo após a amamentação, para que dê tempo do corpo digerir as substâncias e não afetar assim a qualidade do leite materno.

Converse com o seu dentista sobre suas dúvidas a respeito e siga seu tratamento adiante. Segundo a Dra. Érica, é melhor para o bebê que a mãe trate de suas infecções bucais, mesmo que as alterações de horário causem transtornos.

“As bactérias da boca da mãe podem ser transferidas para o bebê pelo contato da saliva da mãe, por exemplo, quando ela assopra a comida, beija a boca, testa a temperatura com a própria boca. A transmissão é indireta, mas sem dúvidas, uma mãe com boca doente tem a sua saúde em geral geral afetada. A saúde começa pela boca – boca saudável, corpo saudável,” conclui.

Verdade ou Mentira?

Descubra o que é real e o que é mito na odontologia

Todo mundo já ouviu algumas dessas afirmações que separamos para você. Selecionamos as dúvidas mais comuns. Se a sua dúvida não está na lista abaixo, envie-nos a sua pergunta!

“Quanto maior a escova dental, melhor!”

Mentira. Já explicamos em um post anterior que a escova dental deve ser pequena ou média, para permitir alcançar todas as regiões da boca. A escova deve também apresentar todas as cerdas da mesma altura para uma completa massagem dos dentes e gengiva, alem, é claro, de ser macia.

“A perda dos dentes é consequência natural do envelhecimento.”

Mentira. É possível chegar à velhice com todos os dentes na boca. Basta tratar bem de doenças gengivais e traumas. A composição genética do paciente também pode ser determinante, mas com prevenção adequada, qualquer um consegue manter os dentes para a vida toda.

“Só preciso ir ao dentista se estiver sentindo alguma dor!”

Mentira. A ausência da dor não significa que não há problemas bucais. Uma das doenças mais perigosas, a periodontite, que é a inflamação gengival, costuma ser bastante indolor, manifestando-se geralmente quando o caso encontra-se em estágio avançado. Leia o post e saiba mais sobre esse mal silencioso que pode até afetar o seu coração.

“Bebês que ainda não possuem dentes não precisam fazer higiene oral.”

Mentira. Mesmo sem dentes é importante que os pais façam limpeza da gengiva e região com uma gaze umedecida. Os cuidados com os dentinhos dos bebês também já foram abordados em um outro post. Vale a pena ler de novo!

“Não existe tratamento de canal em dente de leite.”

Mentira. Muitos estudos atuais apontam da necessidade de manter os dentes de leite, pois são eles quem garantem a manutenção do espaço para os dentes permanentes. Se extraído antes do tempo, acidentalmente ou não, o dente permanente pode nascer fora do lugar. Por isso, se o tratamento de canal em um dente de leite ajuda a mantê-lo na boca por mais tempo, ele deve ser realizado.

“Chupeta faz mal à dentição das crianças.”

Verdade. Pelo menos na maioria dos casos. A chupeta pode até ser uma aliada, estimulando a musculatura e o nascimento de alguns dentes. No entanto, podem ser extremamente nocivas por causar a mordida aberta anterior, um problema gerado pelo uso prolongado da chupeta. Isso acontece porque ela tende a “empurrar” os dentes, impedindo que a mordida se feche por completo nos dentes da frente. É importante consultar o dentista sobre a correta época e indicação para o uso da chupeta.

“O bicarbonato de sódio em pó na escova funciona como clareador dos dentes.”

Mentira, apesar de ser abrasivo e remover manchas externas do dente, quando usado corretamente, se usado em excesso o bicarbonato pode causar abrasão no esmalte e consequentemente, hipersensibilidade dentinária. A grande maioria dos cremes dentais existentes no mercado contém bicarbonato na sua composição, sendo o suficiente para a limpeza diária. Porém, não há potencial clareador.

Vale o alerta: cuidado com promessas milagrosas de clareamento! Muitas delas se proliferam pela internet e são enganosas. Esfregar bicarbonato de sódio e suco de limão nos dentes é uma dessas promessas que acabam por corroer e degradar o esmalte dentário, amarelando e sensibilizando os dentes. Faça clareamento da maneira segura. Leia mais sobre isso neste post.

“Restaurações em resina são mais frágeis e têm maior possibilidade de fratura e infiltração que restaurações em amálgama.”

Mentira. As resinas modernas são resistentes e preparadas para durar por muito tempo. Não ficam devendo em nada em termos de resistência e adaptação para as antigas restaurações metálicas, e ainda têm a vantagem estética de possuírem a mesma cor natural dos dentes.

Outra vantagem é que a restauração em resina necessita de um desgaste menor do dente e não possui metais pesados na sua composição, como é o caso do amálgama.

“Se o dente de leite não cair sozinho, não preciso me preocupar com ele.”

Mentira. O dente de leite é temporário e serve como guia para a erupção do dente permanente. Se ele não cair sozinho, procure o dentista da criança e deixe que ele analise a situação com o uso de radiografias.

“Os sisos devem ser removidos, antes mesmo que eles nasçam.”

Mentira, não necessariamente. Os sisos, ou terceiros molares, só devem ser removidos quando for detectada a ausência de espaço para eles ou se o seu nascimento implicar em mau posicionamento dos demais dentes.

“Não existe contra-indicação para a colocação de implantes.”

Verdade. O que existe são fatores que podem diminuir a capacidade de sucesso estético ou funcional dos implantes. Se o paciente é fumante, ou tem problemas cardíacos, ou ainda deficiências ósseas, o dentista pode precisar ter mais cuidado na hora de planejar um caso ou usar opções alternativas, sem impossibilitar a colocação dos implantes.

“Os implantes ou próteses totais (dentaduras) não necessitam de controle periódico no dentista.”

Mentira. Assim como os dentes naturais, os implantes precisam de manutenção gengival e descontaminação a cada seis meses. Pacientes com próteses também devem fazer visitas regulares para higienização e avaliação da gengiva, além de outros cuidados.

Tem mais dúvidas? Mande para a gente: contato@odontocampeche.com.br

Dentes sensíveis

Você já sentiu uma dorzinha desagradável ao tomar um sorvete? Uma certa reação dolorosa dos dentes a comidas ou bebidas muito frias ou muito quentes?

Medo de tomar sorvete? Só pode ser hipersensibilidade dentinária!

Em média um em cada quatro adultos enfrenta esse problema. Não é só você! A boa notícia é que essa sensibilidade dental pode ser reduzida, ou até solucionada.

De onde vem essa dor?

A sensibilidade é causada por desgaste da superfície do dente. Segundo o Dr. Rafael Cantarutti, cirurgião-dentista do Centro Odontológico Campeche, a causa mais comum é a exposição da raiz devido à retração gengival.

“Muitos pacientes sofrem da retração gengival por uma série de motivos. Quando isso acontece, parte da raiz fica exposta. A raiz não é coberta pelo esmalte, como a maior parte da superfície do dente, por isso, quando uma bebida ou alimento frio ou quente toca essa região, estímulos movimentam o fluido nos túbulos dentinários, que ficaram expostos com a retração e causam dor”.

O Dr. Rafael ressalta, ainda, que o problema maior está na reação do paciente à sensibilidade. “Principalmente se o paciente passa a não escovar bem os dentes com medo de sentir dor. Isso não pode acontecer, pois se o paciente descuidar, vai acabar com outros problemas mais sérios, como as cáries e doenças da gengiva”, complementa.

Como tratar?

1. Cuidados nos clareamentos dentais

Deixe que o seu dentista avalie o seu grau de sensibilidade antes e durante o tratamento. É possível que o agente clareador torne os dentes mais sensíveis, no entanto, isso pode ser contornado com uma correta avaliação do profissional.

“No consultório ou em casa é possível minimizar ou até eliminar o problema com o clareamento dental. Existem terapias de dessensibilização que ajudam com que todo o tratamento ocorra com a menor sensibilidade possível”, acrescenta o Dr. Rafael.

Mais dúvidas sobre clareamento? Esclareça neste post.

2. Pastas de dentes especiais

A tecnologia das novas pastas de dentes é muito avançada e ajuda quem tem o problema de sensibilidade, no entanto, trata-se de um remediador, não de uma cura para o problema.

“Com as pastas de dentes especiais o paciente pode cuidar bem da limpeza sem sentir tanta dor, o que soluciona essas dificuldades no dia-a-dia”. No entanto, para eliminar o problema, alerta o Dr. Rafael, é preciso tratar da causa da sensibilidade.

3. Tratamentos no consultório

Se o causador da sensibilidade é a retração gengival, o ideal é eliminar a exposição da raiz recobrindo-a com facetas ou usando de algum procedimento cirúrgico ou restaurador.

Outra possível causa para a sensibilidade é o uso de aparelhos ortodônticos apertados ou justos demais. Nesse caso, seu ortodontista pode ajudar. Se você é usuário de próteses, pode ser que algum grampo esteja fora do lugar. Para tudo isso existe solução.

Um dos tratamentos é com o uso de flúor em gel ou enxaguante bucal. Eles auxiliam, assim como as pastas de dentes menos abrasivas, a aliviar a dor. Pergunte ao seu dentista qual é o melhor tratamento para o seu caso. E atenção para a última dica do Dr. Rafael:

“A minha recomendação principal é que o paciente com dentes sensíveis não ignore o problema, procure-nos e vamos encontrar uma maneira de reduzir essa sensibilidade. E por último, tenha cuidado com a escovação. Mantenha os dentes bem higienizados sem desgastá-los ainda mais”, finaliza o dentista.

Saiba mais:

Visite o site da Colgate e conheça um pouco mais sobre sensibilidade dentinária.

Cuidados com os acidentados

O trabalho de um dentista quando acontece uma emergência é uma verdadeira corrida contra o tempo. Assim como nossos demais órgãos do corpo, há várias ocasiões em que os dentes precisam ser “salvos”.

Veja abaixo como o dentista trata dos mais diversos problemas causados por acidentes:

Dente com fratura pequena (lascado)

Se você não sentir dor e o fragmento for pequeno, fica ao seu critério decidir quando e como o dente deverá ser tratado.

Dependendo do tamanho , pode ser suavizada ou corrigida esteticamente. Outras opções podem ser o uso de facetas, coroas e restaurações. O seu dentista pode explicar sobre cada uma delas.

Se uma restauração ou dente artificial for fraturado, estes deverão ser substituídos.

Dente com fratura grande

Esses dentes devem ser restaurados assim que possível, para se evitar danos posteriores. Pode ser necessário um tratamento de canal (endodontia) ou fazer a extração do dente.

“Uma fratura grande ou mesmo se o dente estiver trincado geralmente significa que uma porção significativa da coroa do dente foi atingida, o que pode até mesmo afetar o canal (o que chamamos de exposição pulpar)”, explica a Dra. Érica Castro Cantarutti, cirurgiã-dentista do Centro Odontológico Campeche. “Lembre-se de que as fraturas nem sempre são visíveis, mesmo por meio de radiografias”, ressalta a dentista.

Os sintomas das fraturas podem ser, principalmente, a dor durante a mastigação e alguma sensibilidade a alimentos e bebidas frias, em alguns casos até as bebidas quentes, bem como ao ar, e estes sintomas podem se intensificar com o tempo.

Dente extraído acidentalmente da boca (avulsionado)

O segredo para o sucesso na recolocação de um dente é reimplantá-lo no local de onde saiu o mais rápido possível. A cada minuto que passa, um número maior de células da raiz do dente morrerão.

Quando o dente for extraído, siga as nossas orientações neste post. Lembre-se que o dente deve ser segurado pela coroa, apenas, nunca pela raiz. E que não deve secar.

O êxito do reimplante é maior durante os primeiros 30 minutos, com boas chances ainda até duas horas após o trauma. Pode ser necessário que seu dentista faça um tratamento de canal (endodontia) uma ou duas semanas após o dente ter se estabilizado.

Dentes perdidos, seja por uma extração realizada por um dentista ou acidentalmente extraídos, devem ser substituídos.

Isto evita problemas como dificuldade de mastigação e de fala, alteração de posição entre os dentes remanescentes, disfunção da articulação, causados pela mastigação no lado onde há mais dentes, e um enfraquecimento do maxilar.

As opções para a substituição dos dentes podem ser próteses fixas, próteses removíveis e implantes.

Mandíbula fraturada

Se suspeitar que você ou qualquer outra pessoa esteja com a mandíbula fraturada, não a movimente. A mandíbula deve ser mantida em posição com um lenço, gravata ou toalha amarrada em volta do queixo e por cima da cabeça.

Compressas frias devem ser utilizadas para reduzir o inchaço, se houver. Dirija-se imediatamente a um hospital e chame seu dentista.

Outras Fontes:
Colgate

E agora?

Saiba o que fazer em uma emergência odontológica

Será que um acidente como este pode acontecer com você?

Acidentes não têm hora para acontecer. Geralmente a hora escolhida é quando você menos espera. Na maioria desses momentos, não há um dentista por perto para assegurar que o atendimento correto aconteça.

Mas você pode ajudar, simplesmente aplicando alguns procedimentos básicos, que ajudarão o dentista em um momento posterior.

Veja as dicas do Centro Odontológico Campeche para você prevenir problemas maiores quando tiver algum desses acidentes.

Objeto Preso Entre os Dentes

Não tente remover o objeto com uma faca ou outro instrumento pontiagudo. Use o fio dental para retirar o objeto e seja cuidadoso, para não machucar a gengiva.

Se não conseguir remover o objeto, consulte o seu dentista.

Dente fraturado:

Limpe cuidadosamente a sujeira, sangue ou fragmentos de dente da área afetada. Use água filtrada para limpar bem o ferimento.

Aplique compressas frias no rosto e na área do dente quebrado, para diminuir o inchaço.

Se houver sangramento, faça pressão diretamente na área que está sangrando com um pano limpo.

Pegue o fragmento dental e leve ao seu dentista imediatamente, pois ele vai avaliar a possibilidade de colar esse pedaço de dente, além de outros procedimentos.

Dente Extraído por Acidente:

Se for um dente permanente, o reimplante é possível, mas para isso, você precisa tomar alguns cuidados:

Controle o sangramento mordendo um pano limpo ou uma gaze.

Ache o dente, sem tocá-lo pela raiz. Enxágue o dente com cuidado em água mineral. Nunca esfregue a raiz na tentativa de limpá-la.

Encaixe o dente cuidadosamente no local da gengiva de onde ele caiu, mantendo-o firme. Você pode morder uma gaze ou um pano para manter o dente no lugar. Se o encaixe não for possível, mantenha-o embaixo da língua ou coloque o dente em um recipiente com leite ,ou soro fisiológico, ou apenas água mineral.

Dá pra reimplantar?

O sucesso de um reimplante depende muito do período que o dente ficar fora do seu lugar. A Dra. Érica Castro Cantarutti,  cirurgiã-dentista do Centro Odontológico Campeche dá a dica:

“É importante que esse período seja o menor possível, não pode exceder duas horas, e que o dente seja conservado em um local úmido. Se o período exceder duas horas e o dente não for armazenado sob condições adequadas, o ligamento periodontal, que existe entre o dente e a parte óssea que o sustenta, morre e o organismo rejeita o dente reimplantado, como se ele fosse um corpo estranho.”

“Após o reimplante do dente, o dentista deve avaliar a necessidade do uso de contenções e do tratamento de canal (endodontia)”, completa a Dra. Érica. Segundo ela, após o reimplante, o paciente também deve cuidar da alimentação: “coma apenas alimentos líquidos ou pastosos durante as duas primeiras semanas”, ensina.

E se for um dente de leite?

Já com os dentes de leite (decíduos), os procedimentos são outros:

Nunca tente encaixar na gengiva. Lembre-se que há um dente permanente nascendo logo acima desse dente de leite. Por isso, provavelmente não haverá maneira de recuperar o dente de leite extraído por acidente .

Se o dente de leite amolece ou é deslocado de sua posição original, o seu dentista deve ser consultado, para que a extensão do dano seja avaliada. Muitas vezes, esse dano é maior do que aparenta ser.

Frequentemente, é preciso radiografar o dente e observar por um período determinado. O seu dentista irá orientar sobre os cuidados a serem tomados na área afetada, assim como sobre futuros problemas que poderão comprometer a dentição permanente.

Em qualquer ocasião, procure o seu dentista o mais rápido possível, para que ele possa fazer os procedimentos adequados.

Mudança na Cor do Dente Acidentado

É comum ocorrer, após 2 ou 3 dias do acidente, uma mudança de cor, um escurecimento do dente afetado. Essa mudança pode significar que o dente perdeu sua vitalidade, e um tratamento de canal é necessário.

Nos dentes de leite, nem sempre a mudança de cor significa perda da vitalidade. Em muitos casos, a cor pode retornar ao seu normal. Deixe que o seu dentista acompanhe o caso.

Dor de Dente

Enxágue a boca com água filtrada para limpá-la.

Passe o fio dental cuidadosamente para remover eventuais restos de alimento.

Se houver inchaço, não aplique compressas interna ou externamente e não coloque nenhum remédio no dente ou na gengiva.

Se a dor persistir, consulte o seu dentista.

Mordida no lábio ou na língua

Limpe a região afetada e faça pressão diretamente na área do sangramento com uma gaze ou pano limpo. Para reduzir a salivação e em caso de inchaço, faça compressas frias.

Se o sangramento não parar, procure um pronto-socorro imediatamente.

Fonte:
Associação Americana de Dentistas
Revista APCD

Radical … mas nem tanto

Muitos acidentes com dentes acontecem quando estamos nos divertindo. Seja na hora da brincadeira, ou enquanto praticamos esportes como andar de bicicleta, skate, patins, ou jogando basquete, vôlei, futebol ou outros esportes coletivos.

O goleiro Fábio, que não é bobo, usa protetor bucal!

Ninguém pode prever um acidente, mas pode prevenir a fratura ou perda de um dente, além de mordidas acidentais nos lábios ou na língua. Essa prevenção é possível com o uso de protetores bucais.

A Associação Americana de Odontologia (ADA) estima que um terço de todos os traumatismos bucais estão relacionados com práticas desportivas.

Entre os tipos de traumatismos que podem ocorrer sem o uso do protetor bucal estão a quebra ou rachadura de dentes, fraturas de próteses, ferimentos nos lábios e bochechas, danos à raiz dos dentes, fraturas de arcada e concussões.

O que é um protetor bucal?

Protetores bucais são encontrados em todas as cores e tamanhos.

É um aparelho que se encaixa nos dentes para protegê-los de qualquer tipo de impacto. Ideais para proteger a língua e os dentes em atividades esportivas que envolvam a possibilidade de quedas, contatos físicos bruscos ou choques com objetos, os protetores ajudam a prevenir ferimentos na área da boca.

Geralmente projetados para cobrir os dentes superiores, os protetores são ainda mais necessários para quem usa aparelho ortodôntico ou ou prótese dentária. Nesse caso, é provável que o seu dentista sugira o uso de protetor bucal nos dentes inferiores também.

Que tipos de protetores bucais existem?

Independentemente do tipo, todo protetor bucal deve ser flexível, resistente à ruptura e confortável de usar. Deve também adaptar-se à boca de forma a não restringir a fala ou respiração.

Os três principais tipos de protetor bucal disponíveis no mercado são:

  • Protetores feitos sob medida:

São diferentes para cada usuário e feitos pelo seu dentista ou por um laboratório. Por serem feitos sob medida, são extremamente confortáveis e oferecem excelente proteção.

Para fazê-lo, o dentista tirará um molde de seus dentes e construirá o protetor em cima do molde. A maioria dos atletas prefere este tipo de protetor, pelo conforto que proporcionam. Mas, não se pode esquecer que infelizmente também são mais caros.

  • Protetores moldáveis em água quente:

Todos os protetores deste tipo têm a mesma forma, que pode ser alterada. Para alterar a forma do protetor, coloque-o em água quente para amolecer e morda o plástico aquecido para conseguir um bom encaixe nos dentes.

Este tipo de protetor pode ser adquirido em lojas de produtos esportivos e são mais confortáveis que os protetores comuns. Siga cuidadosamente as instruções para evitar ficar com um protetor que não se ajusta bem a seus dentes.

  • Protetores comuns:

Baratos e pré-moldados, estes protetores são prontos para o uso. Contudo, muitas vezes não se ajustam bem aos dentes e chegam a dificultar a fala e a respiração.

Quanto tempo dura um protetor bucal?

A durabilidade do protetor bucal não é muito longa. O ideal é trocar a cada ano porque, com o passar do tempo, ele se desgasta e o coeficiente de proteção se reduz.

Para adolescentes é importante trocar o protetor com certa frequência porque tanto a boca quanto os dentes estão em fase de crescimento. Muitos esportistas pedem que seu dentista faça novos protetores sempre que fazem a revisão dentária, a cada seis meses.

Manutenção dos protetores bucais

Depois de feitos os ajustes em seu protetor bucal para que este se encaixe corretamente nos dentes, é preciso que você aprenda a fazer a manutenção do aparelho. O protetor bucal só deve ser usado durante a prática de esportes ou jogos. Não morda o protetor para não reduzir a eficácia do plástico ou material laminado.

Seu dentista deve eliminar todas as bordas finas do aparelho para evitar que irritem ou machuquem a gengiva ou bochechas. Depois de usar o protetor bucal verifique se está em perfeitas condições. Se estiver danificado, substitua-o para evitar irritação na gengiva. A durabilidade do protetor depende dos cuidados que você dispensar a ele.

Depois de usá-lo, limpe-o com água fria e utilize uma escova com creme dental para eliminar as bactérias que possam ter aderido a ele durante o uso. Enxágue-o e guarde-o em um estojo, em temperatura ambiente, até a próxima prática desportiva. Vá ao dentista regularmente e peça-lhe que esclareça as dúvidas que você tiver em relação ao uso do protetor bucal nas práticas desportivas.

Amiga da Limpeza

Você sabia o quanto a sua escova de dentes é importante?

São muitas as variedades... como escolher?

O mercado está repleto de diferentes tipos de escovas de dentes. Todas, sem exceção, têm a missão única de proporcionar uma limpeza adequada da boca.

Como escolher a escova ideal?

A escolha certa começa pelo tamanho da escova. Teste escovas de diferentes tamanhos até encontrar o tamanho ideal. Outro item importante é a maciez das cerdas. Utilize escovas com cerdas macias e flexíveis, pois esse será o fator que fará com que as cerdas cheguem até os lugares mais escondidos da boca.

Também é importante que a escova limpe a parte interna da bochecha e a língua, bem como massageie a gengiva. Muitas das novas escovas de dentes vêm com cerdas de diferentes tamanhos e design que favorece a limpeza de outras regiões da boca.

Como cuidar da escova de dentes?

A escova de dentes deve estar sempre limpa e seca. Para evitar que bactérias se depositem nas cerdas, siga as instruções abaixo:

  • Certifique-se de deixar a escova secar entre as escovações;
  • Depois de usar a sua escova, lave-a sob água corrente e agite para retirar o excesso de água. Posteriormente, guarde-a em uma posição vertical;
  • Não deixe que a sua escova encoste em outras quando guardada. Bactérias podem se propagar de uma escova para outra;
  • Não guarde a sua escova em ambientes fechados e abafados;
  • Troque a sua escova dental após qualquer tipo de virose, para evitar uma nova infecção.

Com que frequência devo trocar minha escova?

Os dentistas do Centro Odontológico Campeche recomendam a troca de sua escova a cada três meses.

Após esses três meses de uso normal, as escovas são menos eficientes na remoção da placa dos dentes e gengiva, se comparadas a escovas novas. As cerdas se deformam e perdem a eficiência para limpar todos os cantos ao redor dos dentes.

Além disso, é importante trocar de escova regularmente devido ao aumento da proliferação de bactérias após determinado período.

Nuvem de tags